Conhecido como cajueiro de Pirangi, é uma árvore gigante localizada na praia de
Pirangi do Norte no município de Parnamirim, a doze quilômetros ao sul de Natal,
capital do estado brasileiro do Rio Grande do Norte.
A árvore cobre uma área de
aproximadamente 8500 m².
Produz cerca de 70 a 80 mil cajus na
safra, o equivalente a 2,5 toneladas.
Seu tamanho é o equivalente a 70
cajueiros.
O cajueiro teria sido plantado em 1888 por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.
O crescimento da árvore é explicado pela conjunção de duas anomalias genéticas. Primeiro, em vez de crescer para cima, os galhos da árvore crescem para os lados;
O cajueiro teria sido plantado em 1888 por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.
O crescimento da árvore é explicado pela conjunção de duas anomalias genéticas. Primeiro, em vez de crescer para cima, os galhos da árvore crescem para os lados;
Com o tempo, por causa do próprio
peso, os galhos tendem a se curvar para baixo, até alcançar o solo.
Observa-se, então, a segunda anomalia:
ao tocar o solo, os galhos começam a criar raízes, e daí passam a crescer
novamente, como se fossem troncos de uma outra árvore. A repetição desse
processo causa a impressão de que existem vários cajueiros, mas na realidade
trata-se de dois cajueiros.
O maior, que sofre da mencionada anomalia,
cobre aproximadamente 95% da área do parque; existe também um outro cajueiro,
plantado alguns poucos anos antes, que não sofre da anomalia.
O tronco principal divide-se em cinco
galhos; quatro desses galhos sofreram a alteração genética, e criaram raízes e
troncos que deram origem ao gigantismo da árvore.
Apenas um dos galhos teve comportamento normal, e parou de crescer após alcançar o solo; os habitantes do local apelidaram esse galho de "Salário Mínimo".
As raízes do cajueiro podem chegar a 10m de profundidade.
Apenas um dos galhos teve comportamento normal, e parou de crescer após alcançar o solo; os habitantes do local apelidaram esse galho de "Salário Mínimo".
As raízes do cajueiro podem chegar a 10m de profundidade.
Existe um mirante no próprio cajueiro
que é muito frequentado por turistas. Dele, se tem uma visão panorâmica do
cajueiro e da praia de Pirangi do Norte.
Há os que são a favor, com o
principal argumento de que com a poda realizada, o transito da Rota do Sol (um
dos acessos ao litoral sul) iria fluir melhor, já que o cajueiro está invadindo
a pista e criando congestionamento de transito em horários de pico. Além disso,
moradores que tem suas casas próxima ao cajueiro temem que a árvore avance em
direção às residências.
Há também os que são contra, pois
defendem que se a poda for realizada, o cajueiro poderá ter comportamento
inesperado e morrer, causando prejuízos a natureza e ao turismo do estado.
Em 15 de dezembro de 2012, foi
inaugurado um caramanchão (estrutura para o crescimento de
vegetação) ao longo da Av. Dep. Márcio Marinho,
que irá fazer com que os galhos da árvore fiquem suspensos por cima da avenida.
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